sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

TABUS SEM BASE BÍBLICA 1


Será que Jesus iria desistir da cruz?


Por muitos anos vi e ouvi muitos pregadores "afirmarem" categoricamente que por alguns instantes no Getsêmani, Jesus Cristo fraquejou. Afirmam que a agonia de Jesus o levou a orar à Deus para que pudesse talvez não passar pela cruz.

"Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua."

( Lc 22.42 ).O cálice na oração em voga seria a cruz, segundo eles(muitos pregadores) a carga do pecado da humanidade era tão grande naquele momento, o inferno estava todo reunido naquele local que Jesus não estava suportando mais.

De fato tudo isto é verdade, tanto é que a Bíblia cita que o seu suor tornou-se em grande gotas de sangue ( Lc 22.44 ), mas chegar ao ponto de afirmar que Jesus por um instante pensou em desistir da cruz é não conheçer o plano de salvação e redenção do ser humano. Vejamos:

*Apocalipse 13.8: .........O Cordeiro foi morto desde a fundação do mundo!

Antes do homem ser criado, Deus já sabia que o homem pecaria e que o Verbo(Jesus) precisaria encarnar para a salvação da humanidade, não teria razão Jesus querer desistir da cruz, pois foi para isto que Jesus nasceu,

*Hebreus 5.7: O qual, nos dias de sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.

Esta foi a única oração de Jesus para não morrer e Ele não morreu no Getsêmani, o texto é claro, Deus ouviu e atendeu a sua oração, isto deixa bem evidente que Jesus pediu para não morrer naquele instante, pois sentia que estava morrendo fisicamente, a expressão: "Passa de Mim este cálice, não era para a cruz, era para aquele momento, justamente Jesus não queria morrer ali para chegar até a cruz do Calvário para minha e a tua salvação.

"E achado, na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte e morte de cruz" ( Fp 2.8 )


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História da Escola Dominical no Brasil

História da Escola Dominical no Brasil
Os missionários escoceses Robert (1809/1888) e Sara Kalley (1825/1907) são considerados os fundadores da Escola Dominical no Brasil. Em 19 de agosto de 1855, na cidade imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, eles dirigiram a primeira Escola Dominical em terras brasileiras. Sua audiência não era grande; apenas cinco crianças assistiram àquela aula. Mas foi suficiente para que seu trabalho florecesse e alcançasse os lugares mais retirados de nosso país. Essa mesma Escola Dominical deu origem à Igreja Congregacional no Brasil.Hoje, no local onde funcionou a primeira Escola Dominical do Brasil, acha-se instalado um colégio (Colégio Opção, R. Casemiro de Abreu - segundo informações da Igreja Congregacional de Petrópolis). Mas ainda é possível ver o memorial que registra este tão singular momento do ensino da Palavra de Deus em nossa terra.Houve, sim, reuniões de Escola Dominical antes de 1855, no Rio de Janeiro, porém, em caráter interno e no idioma inglês, entre os membros da comunidade americana. História da Escola Dominical no MundoAs origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.A Escola Dominical do nosso tempo nasceu de visão de um homem que, compadecido com as crianças de sua cidade, quis dar-lhes um novo e promissor horizonte. Como ficar insensível ante a situação daqueles meninos e meninas que, sem rumo, perambulavam pelas ruas de Gloucester? Nesta Cidade, localizada no Sul da Inglaterra, a delinqüência infantil era um problema que parecia insolúvel.Aqueles menores roubavam, viciavam-se e eram viciados; achavam-se sempre envolvidos nos piores delitos.É nesse momento tão difícil que o jornalista episcopal Robert Raikes entra em ação. Tinha ele 44 anos quando saiu pelas ruas a convidar os pequenos transgressores a que se reunissem todos os domingos para aprender a Palavra de Deus. Juntamente com o ensino religioso, ministrava-lhes Raikes várias matérias seculares: matemática, história e a língua materna - o inglês.Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando domingo. Onde já se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe que o domingo existe para ser consagrado a Deus?Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso trabalho amoroso incondicional.Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de sua obra pioneira.No dia 3 de novembro de 1783, Raikes publica, em seu jornal, o que Deus operara e continuava a operar na vida daqueles meninos Gloucester. Eis porque a data foi escolhida como o dia da fundação da Escola Dominical.
Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja sem ela. É aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada ao serviço do Mestre.