segunda-feira, 3 de agosto de 2009

ESBOÇO DE ROMANOS


1. Sobrescrito, endereço e saudação (1.1-7).
2. Paulo e a igreja romana (1.8-16a).
3. Declaração do tema da epístola (1.16b, 17).
4. A revelação da justiça que é de Deus somente pela fé — explanação de
“aquele que é justo pela fé” (1.18—4.25).
4.1. À luz do evangelho não há dúvida que o homem é justo diante de Deus
somente pela fé (1.18—3.20).
(1) O homem sob o julgamento do evangelho (1.18-32)
(2) O homem judeu não constitui exceção (2.1—3.20)
4.2. A manifestação da justiça, que é de Deus, nos eventos do
evangelho (3.21-26).
4.3. Todo gloriar-se é excluído (3.27-31).
4.4. O caso de Abraão é confirmação da declaração de que o
gloriar-se foi excluído (4.1-25).
5. Explanação de a vida prometida aos que são justos
pela fé — “viverão” (5.1—8.39).
5.1. Vida caracterizada pela paz com Deus (5.1-21).
(1) Paz com Deus (5.1-11).
(2) Cristo e Adão (5.12-21).
5.2. Vida caracterizada pela santificação (6.1-23).
(1) Mortos para o pecado, vivos para Deus (6.1-14).
(2) Uma escolha entre amos (6.15-23).
5.3. Vida caracterizada pela liberdade da condenação da lei (7.1-25).
(1) Liberdade da condenação da lei (7.1-6).
(2) Esclarecimento necessário do que foi dito concernente à lei (7.7-25).
COMENTÁRIO DE ROMANOS VERSÍCULO POR VERSÍCULO 18
5.4. Vida caracterizada pela habitação do Espírito de Deus (8.1-39).
(1) A habitação do Espírito (8.1-11).
(2) A habitação do Espírito — estabelecimento da lei de Deus (8.12-16).
(3) A habitação do Espírito — o dom da esperança (8.17-30).
(4) Conclusão à seção 5.4 e também, ao mesmo tempo, à totalidade do
argumento precedente da epístola (8.31-39).
6. A incredulidade dos homens e a fidelidade de Deus (9.1—11.36)
6.1. Apresentação do tema dessa divisão principal da epístola (9.1-5).
6.2. Mostra-se que a incredulidade e a desobediência dos homens estão .
incluídas na obra da misericórdia divina (9.6-29).
6.3. Israel não tem desculpa; porém, à luz das Escrituras, podemos esperar
que o fato de que os gentios crêem há de mover Israel ao ciúme: a citação
do AT no último versículo dá sinal esperançoso porque, enquanto indica a
terribilidade do pecado de Israel mostrando a bondade daquele contra
quem eles pecaram, focaliza a atenção não sobre o pecado de Israel, mas
sobre a bondade de Deus para com Israel (9.30—10.21).
6.4. Deus não rejeitou seu povo (11.1-32).
(1) O remanescente conforme a eleição da graça (11.1-10).
(2) A rejeição da maior parte de Israel não é para sempre (11.11-24).
(3) O mistério do plano misericordioso de Deus (11.25-32).
(4) Conclusão a esta divisão principal (11.33-36).
7. A obediência a que são chamados os que são justos pela fé (12.1—15.13)
7.1. Apresentação do tema desta divisão principal da epístola (12.1, 2).
7.2. O crente é membro da comunidade nas suas relações com seus
membros-companheiros (12.3-8).
7.3. Uma série de itens de exortação vagamente relacionados (12.9-21).
7.4. A obrigação do crente para com o Estado (13.1-7).
7.5. A dívida do amor (13.8-10).
7.6. A motivação escatológica da obediência cristã (13.11-14).
7.7. Os “fortes” e os “fracos” (14.1—15.13).
8. Conclusão à epístola (15.14—16.27)

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